Crítica sensata
Muita gente reclama que com o desenvolvimento tecnológico de hoje, a Fórmula 1 tornou-se monótona e perdeu a graça. Realmente, não há como negar que a categoria deu uma piorada. Porém, se formos analisar com cuidado, as corridas de antigamente também não eram muito emocionantes.
Se você selecionar o pior GP do mundo e editá-la em 40 segundos, com os momentos mais emocionantes, quem não assistiu à prova, vai imaginar que esta foi uma corrida excelente.
Entre as corridas disputadas na década de 80, considerada a mais interessante de todas, pelo menos 80% delas caíram no total esquecimento. O que nos leva a um pensamenos errôneo são os pequenos momentos inusitados, que ocorriam com mais freqüência. No mais, as provas eram iguais às atuais, verdadeiras “procissões”.
Emoção nunca foi o ponto alto da F1. Para gostar, é preciso enxergá-la como uma arte. Quem não está satisfeito, limite-se à Fórmula Indy, cujas corridas consistem em verdadeiras orgias automobilísticas, tamanha a desordem dos carros dentro da pista.
Se você selecionar o pior GP do mundo e editá-la em 40 segundos, com os momentos mais emocionantes, quem não assistiu à prova, vai imaginar que esta foi uma corrida excelente.
Entre as corridas disputadas na década de 80, considerada a mais interessante de todas, pelo menos 80% delas caíram no total esquecimento. O que nos leva a um pensamenos errôneo são os pequenos momentos inusitados, que ocorriam com mais freqüência. No mais, as provas eram iguais às atuais, verdadeiras “procissões”.
Emoção nunca foi o ponto alto da F1. Para gostar, é preciso enxergá-la como uma arte. Quem não está satisfeito, limite-se à Fórmula Indy, cujas corridas consistem em verdadeiras orgias automobilísticas, tamanha a desordem dos carros dentro da pista.
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